sábado, 7 de março de 2009

Procuradoria Regional da República da 3º Região - PRR3 - Ministério Público Federal - Parte IV














Uma nova jornada e um novo desafio estava por vir. Nunca havia trabalhado com licitações públicas, nem tampouco em Gestão de Contratos.

Logo nos primeiros dias já estranhei o ambiente. Tem uma moça que, em determinados horários, traz em seu carrinho café, água gelada e água quente para fazer chá para serem servidos aos funcionários. Achei que era pegadinha!

Fui me acostumando...

A estrutura do orgão é impressionante. As condições e ambiente de trabalho, idem.

Olha a felicidade que o pessoal trabalha.




















Nós temos um departamento responsável em organizar o cronograma de cursos, treinamentos e eventos anuais. Além disso, são realizadas palestras excelentes e exibição de filmes no Anfi Teatro dentro da Sede da Procuradoria. Cursos são ministrados para aperfeiçoamento dos servidores, com o fornecimento de certificados e carga horária, para progressão na carreira.

Além disso, dispomos de um restaurante na cobertura do Edificio, com vista panorâmica da Av. Brigadeiro luis Antonio e Av. Paulista, onde fazemos nossas refeições e desfrutamos da Cia dos demais colegas que trabalham em outros andares. Além de ser o horário das refeições, é um momento de relaxamento e descontração. Voltamos revigorados ao trabalho e conseguimos desempenhar nossas atribuições com ainda mais dedicação, se é que é possível.

A Seção de Gestão de Contratos é uma área de grande importância dentro da Procuradoria. Somos responsáveis pela fiscalização da execução dos serviços prestados pelas empresas terceirizadas, seja na atuação em campo, seja na fiscalização de regularidade fiscal e trabalhista.

De fato, fazemos juz aos nossos vencimentos pela responsabilidade a nós atribuida.

Em meados de 2008, fui nomeado para o cargo de Escrevente Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo para exercer as funções do cargo na Cidade de Taubaté, de onde sou originário. Declinei em favor do 2º colocado, voltar para o Estado está fora de cogitação.

No momento, estou pleiteando uma remoção para exercer minhas atribuições do cargo na Procuradoria da República do Município de Taubaté - PRM. Espero conseguir e voltar à minha terra natal em condições bem mais favoráveis das que tinha quando lá residia e com uma bagagem e experiência de vida admiráveis.

Escrevente Técnico Judiciário - Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Parte III





















Fui designado para trabalhar no 3º Tribunal do Juri no Fórum Criminal da Barra Funda, local onde já trabalhava e conhecia todo mundo, mas desta vez, subi na vida, do térreo para o 2º andar...rs

A 3º Vara do Juri é referência de eficiência no Tribunal de Justiça de São Paulo, seja pela atuação dos Juizes, seja pela atuação dos servidores do cartório. Logo percebi isso!
Entramos em 6 novatos no mesmo local de trabalho, isso facilitou muito o aprendizado do trabalho, pois nos ajudávamos e tinha sempre alguém com boa vontade para nos instruir da melhor forma possível.
É impressionante como cada setor no funcionalismo público faz trabalhos tão diferentes, é uma bela escola.

O Tribunal do Juri tem como competência tratar dos crimes cometidos contra a vida, sejam eles culposos ou dolosos. É uma área de atuação muito interessante e que sempre gostei muito, por isso o trabalho fluia tão bem. Lá, fiz vários mandados de prisão, citações, oficios diversos, pedidos de exame baalistico, etc... O aprendizado foi ótimo!

As vezes sobrava tempo para fazer um Happy Hour depois do trabalho no Bar que tinha no Edifício onde eu moro, que aliás, fica em frente ao Fórum, por isso minha casa foi adotada como ponto da balada. (Fotos acima)

Lembram-se do concurso do MPU? Para minha surpresa, em 18 de julho de 2008, fui oficalmente nomeado para exercer o Cargo de Técnico Administrativo do Ministério Público Federal. Tomei posse no cargo em 05 de agosto do mesmo ano, 1 ano e 6 meses após a realização da prova, onde estou até hoje. Eu sabia que ia demorar!

Meu Primeiro Emprego Público - Parte II


Meu primeiro dia de exercício no cargo estava marcado para segunda-feira, dia 25 de abril de 2005. Então, no domingo, dia 24 de abril, coloquei algumas mudas de roupa numa mochila, peguei os apetrechos de limpeza pessoal, coloquei no porta malas do carro e vim para São Paulo. Na ocasião eu não tinha amigos na cidade, nem tampouco onde morar, havia apenas reservado um quarto de hotel pela internet, com custo acessível.
Cheguei em São Paulo e pedi informações de como chegar ao tal hotel. Pra minha surpresa, era um pulgueiro que ficava próximo à Praça Julio Mesquita, vulgo "Cracolândia", não tinha como ficar ali, então decidi procurar outro lugar. Depois de horas rodando e quase voltando embora pra casa, encontrei um lugarzinho próximo à Praça da República, o local estava infestado por travestis, gays, lésbicas e garotos de programa, era um inferninho mas acabei ficando por ali mesmo.

Comecei a trabalhar no dia marcado, minha primeira semana atuei na Sede do Ministério Público Estadual na Rua Riachuelo, centro de São Paulo, sendo designado para exercer as minhas funções no Fórum Criminal da Barra Funda.

O ambiente de trabalho era excelente, os colegas muito bacanas e prestativos, porém tiravam sarro quando eu dizia que estava morando naquele inferninho, até então eu não conhecia a fama mas achava que São Paulo era assim mesmo...rs

Tive a oportunidade de conviver com pessoas muito interessantes e aprender muito sobre a vida pública, além de acompanhar de perto vários casos que ficaram famosos, como por exemplo assistir o julgamento do caso Richtofen.

Logo começou a bater o tédio da rotina, o trabalho deixou de ser novidade e comecei sentir necessidade de buscar novos desafios, ademais o salário era muito baixo e mal dava pra sobreviver com os elevados custos da Capital. Estava sobrando mês no final do salário!

Comecei a estudar novamente, mas meio sem ritmo ainda, prestei o concurso do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, até que fui bem mas português me pegou. Após sair o resultado verifiquei que fiz a mesma pontuação da pessoa que ficou em 4º lugar, porém fui desclassificado por não atingir o mínimo exigido em Lingua Portuguesa.

No concurso para Oficial de Promotoria, fui muito bem também, mas português me pegou novamente. Fiz 78,5 pontos, a nota de corte foi 84, não fui pra segunda fase. Estava decidido, tenho que estudar português, senão não passarei em um bom concurso.

Já era meados de 2006, saiu o edital para o Concurso de Técnico Administrativo do Ministério Público Federal, um belo cargo, ótimo salário. É esse que vou fazer!
A prova estava marcada para dia 11 de fevereiro de 2007, comecei a estudar no dia 02 de janeiro de 2007. Apesar de ainda nao me sentir seguro, pois a maioria da matéria eu nunca tinha visto, fiz a prova, fui super bem mas minha classificação ficou meio longe. Achava que não seria chamado e se fosse, demoraria um pouco.

Frustrações iam se acumulando e o dinheiro estava cada vez mais apertado. Aluguel subindo e alimentação cada vez mais cara.
Eu precisava fazer diferente se quisesse conseguir coisas grandes.
Li alguns artigos do William Douglas sobre metodologia de estudos. Analisei o que mais estava precisando e conclui que estudar com qualidade seria única chance de fazer frente aos candidatos tão bem preparados com quem tenho me deparado.
Procurei no Oráculo (Google) sobre cursos de memorização, mapas mentais e métodos mnemonicos.
Achei dois cursos de memorização gratuitos que fizeram toda a diferença. Um deles chama-se "Tempestade Mental": nos ensina como formatar nossa mente para organizar o conteúdo lido e estudado de forma simples e eficaz para que nos lembremos dele quando precisamos e sem muito esforço.
O outro chama-se "Sibernetyc Memory" - Memória Sibernética - este nos ensina técnicas de como resgatar o item que desejamos lembrar através da analogia. Acho que todos já viram, na televisão, aqueles caras que conseguem memorizar números de até 20, 30, 40 digitos. Tudo isso é técnica. Facim...

Após a prova do MPU, em fevereiro de 2007, me dediquei ao estudo dessas técnicas por 2 meses, até me inscrever para o concurso de Escrevente Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que seria realizado em 03 de junho de 2007.

Montei um cronograma de estudos numa cartolina que consistia em 8 semanas de estudos de forma que eu estudasse nas horas vagas no trabalho, durante o dia, as matérias que eu já dominava e durante a noite, média de 3 horas, as matérias mais difíceis. Esse cronograma estipulava uma rotina que me propiciava estudar ao menos 2 vezes a mesma matéria durante a semana. A repetição ajuda a fixação da matéria, porém é necessário dar tempo ao cérebro para que ele descanse e não fique saturado. Quando isso acontece, mude a matéria, mude o foco.

Nosso cérebro funciona misteriosamente. Existe a memória de curto e longo prazo. Toda matéria que você estuda fica na mamória de curto prazo e logo é esquecida, caso não haja uma fixação. Rever a mesma matéria 2 vezes na semana é uma boa dica, mas lembre-se: Reveja a matéria aplicando as técnicas de memorização. Depois de certo tempo você irá dominar a técnica e não precisará mais lembrar da matéria em si e sim da analogia que criou para ser usada como gancho e trazer à tona a informação que deseja, pois ela está lá, no seu cérebro.

Enfim, eram 387 cargos de escrevente disponíveis no edital. Com essa metodologia de estudos, passei em 1º lugar na lista especial de classificação e dentro do número de vagas na lista geral. Grande evolução, não é?

Posteriormente, em agosto e setembro, fiz os concursos de Escrevente para o interior do Estado de São Paulo e TRF3. Obtive 1º colocação novamente em escrevente e 7º de técnico no TRF3, ambos na lista especial.

Dia 19 de dezembro de 2007, tomei posse no Tribunal de Justiça da Capital como Escrevente Técnico Judiciário. A foto acima é da minha festa de despedida do MPSP, dia 18 de dezembro de 2007. Dia marcante e uma nova conquista na carreira.

Meu Primeiro Emprego Público

(Para uma Leitura Cronológica dos fatos, comece por "Concursos Públicos e a busca pela segurança financeira")

Desde 1992, durante quase 12 anos, fui proprietário de uma pequena copiadora que ficava no Diretório Acadêmico de um dos Cursos de Graduação da Universidade de Taubaté - UNITAU. Os ganhos eram rasoáveis para um jovem que iniciou suas atividades como micro empresário aos 18 anos, porém, com o avanço da idade, o retorno financeiro foi se tornando insuficiente diante do que almejava conquistar. Costumo dizer que meus sonhos eram caros...rs

Já com meus 30, resolvi mudar meu estilo de vida.

Com o aprendizado do real valor de utilizar a INTERNET como meio eficaz para divulgar minha experiência profissional, que não era grande coisa, inundei a web com meu curriculum. Bancos, Empresas Automobilisticas, Aeronáuticas etc... todos foram alvos dos meus disparos.

Em dezembro de 2003, após 15 dias do oferecimento dos meus serviços via web, o Banco Itaú fez contato e quis me conhecer. Após uma entrevista entediante, acabei sendo contratado para trabalhar como "Caixa". Fiz varios e bons amigos mas o trabalho era estressante, era normal faltar dinheiro no caixa e eu tinha que ficar procurando a diferença naquela fita quilométrica por horas - era broxante. Com os colegas não era diferente, sem falar nas noites mal dormidas bolando estratégias para bater as metas de vendas dos produtos da instituição.
Em agosto de 2004, com apenas 9 meses de casa e com a ameaça da greve dos bancários, cheguei para mais um dia de trabalho e um Bilhete Azul esperava por meu autógrafo.

Como não havia muito o que fazer, assinei! Disse: "Guardem meu autógrafo, pois quando ficar famoso, vocês já o terão!"

Com aquele sorriso amarelo e com cara de bunda, fui embora.

No mesmo dia, 25 de agosto de 2004, disparei novamente meu curriculum pela web mas, desta vez, eu tinha uma arma secreta: "Eu já tinha sido bancário...rs"

Sem muita opção, comecei a buscar por concursos públicos abertos na época. Afinal, o seguro desemprego não ia durar muito e a grana mal dava pra pagar a prestação do meu carro, que havia financiado, em 36 meses, há apenas 5 dias do desligamento do Banco. (Desligamento: sempre gostei dessa palavra. É um jeito chique de levar um pé na bunda. Nem doi tanto!!!)

Já que havia vendido minha copiadora e, agora desempregado, não tinha ocupação, resolvi me inscrever para o Concurso para provimento dos cargos de Auxiliar de Promotoria no Ministério Público do Estado de São Paulo. Fiz a inscrição via internet (eu já sabia que funcionava) e comecei a estudar. Só saia de casa para comprar o rango, era dedicação em tempo integral, porém sem muita qualidade nos estudos e nenhum cronograma ou método de aprendizagem. (Afinal eu era um novato, nunca havia feito concurso público e não sabia nem por onde começar)

Foram quase 2 meses de estudos intensivos, ter que lembrar todas aquelas regrinhas de português e as fórmulas matemáticas, que havia aprendido e deixado de usar há mais de 10 anos, não era fácil e nem um pouco empolgante.
Finalmente, dia 22 de novembro de 2004, acordei às 5:00hs da manhã, pensei: Puts, que preguiça de ir até São Paulo - Capital pra fazer essa prova, vou voltar à durmir!
Não consegui, rolei na cama por uns 15 minutos, aquele pensamento foi a atitude mais covarde que tive até hoje e, mesmo tendo se passado 5 anos, lembro-me perfeitamente daquela situação e o que senti me acovardando.

Levantei, tomei um banho, tomei um café com leite e peguei a estrada. Eu nem sabia chegar no lugar da prova, não sabia andar em São Paulo, só sabia que iria fazer a prova na Avenida Paulista, mas chegar até lá seria um desafio.

Para minha surpresa, acertei de primeira o caminho, cheguei mais de 2 horas adiantado e fiquei ali mesmo, sentado num banco na esquina da Avenida Paulista com a Brigadeiro Luis Antonio. Era Domingo, o dia estava ensolarado e as pessoas estavam caminhando, passeando com o cachorrinho, as vezes passava um punk com os cabelos coloridos e outros tipos estranhos que só encontramos numa Mega Metrópole como São Paulo. Outros candidatos começaram a chegar e, logo se sentaram próximo a mim.

Nesse dia, deparei-me com a cena mais emocionante da minha vida. As estações do metrô, na Avenida Paulista, têm cabines com elevadores destinados às pessoas com deficiência física para que elas cheguem à calçada. É como se fossem cabines telefônicas, todas em vidro, mas na realidade é um elevador que surge do chão trazendo alguém. De repende, surgiu do elevador um rapaz de cadeira de rodas. Ele havia vindo de São José dos Campos, sozinho, pegou um ônibus circular até a rodoviária da sua cidade, outro ônibus até o terminal do Tietê e um metrô até o local da prova e eu, poucas horas antes, estava deitado na minha cama indeciso se iria pegar meu carro e ir até o local da prova. Pensei: "Se alguém aqui merece essa vaga, com certeza, não sou eu!"
Infelizmente ele não pegou uma classificação tão boa para que pudesse ser chamado.

Marinheiro de primeira viagem e com tantas alternativas como opção de resposta, me confundi um pouco, mudei respostas, passei alguns resultados errados para o gabarito final e "vamo que vamo" (Quem nunca fez isso?)

Dia 02 de dezembro de 2004, não tinha que estudar mais, afinal a prova já havia acontecido, acordei com o telefone. Era o Gerente do Banco Real de Taubaté me chamando para uma entrevista de Emprego, lembram que enviei meu curriculum pela internet? Com aquela arma secreta?
Dia 06 de dezembro de 2004, fui contratado e com apenas dois dias de trabalho saiu o resultado do concurso: "Eba, Passei em 2º lugar".
Esperei durante aproximadamente 4 meses até sair minha nomeação, vim a São Paulo no dia 13 de abril de 2005, tomei posse no cargo marcando o exercício para dali a 15 dias e voltei para Taubaté, pedi demissão do Banco e comecei a organizar as coisas para a mudança radical que viria, afinal o local de trabalho era em alguma das Unidades do Ministério Público do Estado na cidade de São Paulo.

Como esse post está ficando longo, descreverei como foi a mudança, a rotina de trabalho e ascensão para outros cargos públicos no próximo item.

Hoje, relembrando tudo isso, percebo que não teria conhecido e convivido com as pessoas maravilhosas que encontrei, não teria superado os desafios que superei, não teria expandido meus horizontes como expandi, não teria a realização profissional que tenho, SE TIVESSE FICADO DORMINDO AQUELE DIA.

Concursos Públicos e a Busca pela Segurança Financeira



É verdade que vida de concurseiro não é nada fácil! Porém, as pessoas, que buscam uma vida financeiramente tranquila, estão dispostas a pagar o preço do isolamento, dedicação, abstinência à vida social etc... para não apenas conquistar a tão sonhada independência financeira como, ainda mais importante e relevante, manter um padrão de vida confortável.

Acredito que, nos dias de hoje, uma pessoa, que ocupa uma cadeira numa determinada "Faixa Social", encontra como seu maior desafio manter seu estilo de vida. Saiba que quanto mais elevada seja sua posição na sociedade mais difícil será manter seu conforto.

Primeiramente, ninguém fica rico sendo servidor público!
Então, qual a vantagem de buscar um Emprego junto ao Governo?

"TRANQUILIDADE" - Esta palavra resume muito mais que um sentimento, ela expressa um estado de espírito. Ter um Emprego estável é tudo que qualquer pessoa precisa para buscar a felicidade. Poder se dedicar à familia não tem preço. Tudo na vida exige um mínimo de esforço, mas para ter êxito nessa jornada é preciso muito mais que isso. Dedicação e perseverança são os ingredientes fundamentais.

Como estou meio sem ter o que fazer neste sábado à noite, resolvi criar este BLOG com a intenção de relatar minhas "aventuras" pelo universo dos concursos públicos e citar algumas passagens que tive o prazer de vivenciar, pretendo mencionar também algumas figuras com quem me deparei, pessoas estas que são anônimas para a maioria da população mas e para mim? Digo que foram fundamentais no meu desenvolvimento humano e, muitas vezes, mudei o foco das minhas perspectivas vislumbrando horizontes para os quais estava de costas.

Primeira Regra: "Não adianta estudar 10 horas diárias! Quantidade não é e nunca foi sinônimo de qualidade nos estudos!"
Publicarei também os métodos que utilizei para melhor reter toda aquela infinidade de material.

Espero levar estímulo e perseverança às pessoas que aqui acessarem, pois não fazemos concursos públicos para passar, fazemos até passar!

É isso pessoal... Logo mais estarei publicando minha jornada de concurseiro, como resolvi entrar nessa, dedicar-me e quais foram minhas conquistas até o momento.

Um grande abraço e sejam bem vindos.